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Castlevania: Solid!

Por LightSaber “Vinícius”

Olá Pessoal!!!!

Estou de volta pra falar de um dos lançamentos que me fazem chorar toda a noite por não ter um video-game de ultima geração: Castlevania: Lords of Shadows. O novo título de uma das mais antigas franquias do mundo dos games está vindo e pra me deixar ainda mais salivante sob a assinatura do mestre jedi do mundo dos games Hideo Kojima ( sim em negrito por que Sensei Kojima merece!) vejam o trailer ai em baixo!

Pois é como podem ver a ação em 3D finalmente parece ter acertado a mão na série, embora Laments of Inocent tenha sido muito elogiado este novo game mostra todo um ambiente aberto, gráficos incríveis, batalhas épicas e como usar um chicote sagrado. Ao que parece God Of War deu uma influenciadazinha pra manter o lance esquartejar monstrengos.

Bater em mostrengos gigantes é lei agora!

Na historia do Game, em uma espécie de fim dos tempos, onde a terra devastada é ameaçada pelos tais Senhores das Sombras do título, Gabriel,  um cavaleiro sagrado da Irmandade da Luz (isso temos que admitir que o nome num foi nada criativo) que protege as pessoas de criaturas sobrenaturais. ele então esta sendo guiado pela esposa brutalmente morta pelos malvadões e que perdeu a  alma. Conhecendo Kojima (sinal de reverencia) devemos esperar reviravoltas no roteiro.

Gabriel parte em busca de vingança...

Agora o que me chamou mais a atenção no game foi o visual. Da pra ver o dedo de Kojima (sinal de reverencia). pra começar o Gabriel é a cara de Solid Snake! A barba por fazer, o cabelo grande, a voz. Putz! até o trailer lembra os de Metal Gear com a narração em of, os créditos dos dubladores como se fossem atores (Na verdade são atores mesmo!).

faltou só o tapa olho...

Tudo ao estilo do mestre. Bom eu que não gostava de Castlevania quero jogar agora! a mudança do visual dos personagens, sempre muito andrógenos usando chicotinhos, me deixou feliz. Agora veremos como será o game na prática. Até mais

P.S. os golpes lembram muito do fantasma de Sparta, YES!…

P.S.  Dizem que vão fazer um filme da franquia. Pelas palavras dos produtores ‘terá um chicote, criatruas e armadilhas” ou seja bem provável que seja mais uma daquelas adaptações sem sentido que lembram vagamente os jogos….

P.S. O filme de Metal Gear que é bom nada né….

P.S. Acredito que deveriam dar uma licencinha de brincadeira a Kojima para ele repensar algumas outras franquias. Imaginem Mario sob a supervisão dele!!!?

ele é o cara! (sinal de reverencia)

Fonte Foto: http://www.cybergeek.com.br

P.S. Sou fã sim do Kojima o cara fez um roteiro melhor que de muitos filmes de Hollywood para um game de Nintendo! que isso um visionário, na época os roteiros eram infantis e simplistas.

Preview: Sacred 2

Hi people! ^^

As férias se aproximam e parece que estou ficando com um pouco mais de tempo livre para postar aqui…que parece ser inversamente proporcional a disponibilidade de postar do nosso amigo Lightsaber hehehe.

A partir de agora, pretendo começar a escreer alguns previews sobre jogos, para deixar vocês antenados sobre os futuros lançamentos que estão programados para o mundo dos games.

Hoje tragos para vocês um preview que eu redigi para o Portal Xbox, (PXB para os íntimos xP) a respeito do jogo Sacred 2.
Estarei falando sobre a versão de Xbox 360, mas a maior parte dos detalhes (fora a quantidade de players suportados no multiplayer, mapeamento do controle para substituir o mouse e coisas referentes a “live”) são iguais para as outras plataformas (PC e PS3).

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Desenvolvedora: Ascaron Entertainment
Previsão de Lançamento: Novembro de 2008

Depois de um longo tempo no desenvolvimento, a continuação de Sacred está próxima do seu lançamento. Mas ao contrário do que foi mostrado om alguns outros jogos, a demora parece
ter sido benéfica, pois as melhorias são bem visíveis no jogo.

Sacred é um RPG de ação, seguindo do gênero de Diablo e Baldur’s Gate. No jogo você escolhe entre uma das 6 classes disponíveis e segue desbravando o gigantesco mundo de Ancaria.
Você pode evoluir seu personagens matando monstros e cumprindo quests, pois de ambas as formas você adquire experiência e no caso das quests, tem a possibilidade de ganhar itens especiais.

Ao contrário da idéia de outros jogos do gênero, seus “golpes especiais” dependem mais de você encontrar runas especiais que lhe ensinam os golpes. Quanto mais runas do mesmo golpe você usa, mais poderoso o golpe fica, tendo como único fator de “trava” o nível do seu personagem, que influencia no nível máximo que cada técnica pode ter num dado momento.

Os golpes especiais também não usam nenhuma barra de energia especial como MP (magic points) ou coisa parecida. Você tem é uma barra que descarrega a cada vez que você usa o golpe e vai se preenchendo novamente para que você possa usá-lo de novo.
Todas elas podem evoluir muito, mas a estratégia é você desenvolver qual estilo de guerreiro você quer criar e saber equilibrar todas as habilidades para ter um golpe poderoso mas ao mesmo tempo, rápido de ser usado.

O jogo aceitava partidas multiplayer, somente para brincar ou mesmo para seguir no modo principal, o que era muito interessante para época.

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Os gráficos do jogo foram bem trabalhados se comparados a última versão, principalmente pelo fato de todo o jogo ser em puro 3D agora. O cenário mostra mais movimento e interação com os personagens, montros e pessoas da cidade. È interessante ver a movimentação da grama alta enquanto alguém se espreita pra tentar pegá-lo de surpresa.
O zoom agora permite tanto uma visão ampla, como um close bem detalhado do personagem.

A trilha sonora aparenta estar melhor trabalhada e terá a participação especial da banda famosa banda germânica Blind Guardian, que gravou uma música especialmente para o jogo e que vai participar de uma quest do jogo.

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O sistema de runas, as quais habilitam as técnicas especiais do personagens, parece continuar firme e forte no jogo.

O sistemas de customização do personagens teve uma atenção a parte, sendo que o que já era bom ficou melhor ainda. E agora eles são mais detalhados que antes, dando destaques para itens especiais que exibam energia por exemplo.

O jogo vai ter mais ou menos 22 milhas quadradas para serem exploradas, passando por florestas, pântanos,desertos, selvas, entre outros lugares.
Como no jogo anterior, existiram dungeons principais e outras dungeons extras espalhadas pelo mapa (aproximadamente 200), as quais não terão loading entre a transição de áreas abaixo ou acima do solo.

Diferente do último jogo que tinha um mapa semi-aberto, em Sacred 2 o mapa será todo destravado desde o início, mesmo áreas perigosas onde você pode morrer rapidamente, dando total liberdade para explorar a vontade. Alguns inimigos serão específicos de determinadas regiões como no outro jogo e alguns chefes de determinadas áreas só poderam ser derrotados com técnicas específicas para aquisição de mais experiência e itens poderosos, seguindo o mesmo conceito da versão anterior.

Já que existe um mapa tão extenso e atrativo, as montarias logicamente estão de volta. Enquanto em cima das montarias só golpes normais podem ser usadas como no jogo anterior.
Mas agora existem as montarias especiais e cada classe possuirá uma montaria exclusiva, na qual será possível usar as técnicas/golpes especiais que se pode usar estando a pé.

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O multiplayer está de volta e melhor do que nunca. Durante o modo de história, você poderá jogar sozinho ou acompanhado de outro jogador…e no modo online eles poderão entrar ou sair a qualquer hora, sem que isso atrapalhe o fluxo de jogo de quem está de “host” ou mesmo para os outros jogadores que participaram de uma quest e foram embora depois. Isso trará a possibilidade de estar jogando com até 4 pessoas num mesmo modo para poder terminar o jogo enquanto se joga na live.

O jogo contará com duas opções diferentes de história: uma pra jogadores bondosos e outra pra jogadores malignos, e essas duas podem tomar entre 35 e 45 horas cada uma para serem completadas.
Mas ainda temos as quests extras, que serão em torno de 600 e se somadas ao gameplay normal, podem acrescentar mais 100 horas de jogo.

Como originalmente o jogo anterior foi desenvolvido para PC’s, Sacred 2 precisou ser adaptado para os VG’s que só tem o controle a sua disposição para inserção de comandos. Os desenvolvedores trabalharam duro mas conseguiram fazer essa adaptação de forma que a jogabilidade não ficasse comprometida. O famoso point-and-click, foi substítuido pelo direcional analógico, os atalhos das poções passaram para o D-Pad e outros comandos como atacar ou conversar com alguém foram mapeados para os botões do console.

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Próximo de todos os lançamentos que teremos no fim do ano, Sacred 2 pode acabar ficando meio abafado em meio a força dos outros títulos e ficar meio esquecido nas prateleiras.
Mas mesmo assim, ele ainda é um título muito bom e aconselhável pra quem gosta de RPG e de ficar aproveitando o mesmo jogo por horas até completar tudo. Numa visão geral, as mudanças e inovações foram muito positivase e com certeza, serão compensadoras para quem quer continuar acompanhando a saga ou mesmo pra quem está começando agora. Vale a pena conferir!

See ya! ^^

P.S.: Interessante o post ser sobre o Xbox 360 e a capa mostrada ser da versão pra windows não acha?

P.S.2.: Impressionante como foi difícil achar fotos legais para mostrar as coisas que comentei durante a criação da preview.

P.S.3.: O jogo é bom…mas é imcomparável com o jogo do Chuck Norris. Nada substitui o: “BANG! You’re Dead!” na minha opnião.

P.S.4.: Alguém além de mim percebeu que esse meio tempo, eu posto uma notícia, espero dois dias e posto novamente…e que impressionantemente, eu mesmo não havia percebido esse cálculo?